Casa dos Pais Grant

Relembrando a primeira mensagem :

Enterrei a minha cabeça no pescoço dela assentindo.
-Obrigado - murmurei deixando-me ficar abraçado a ela até ouvir Chris a chorar de uma forma birrenta. Afastei-me olhando-o e fui-me sentar à frente dele e agarrei-o sentando-o ao meu colo. - que é que se passa? - perguntei vendo-o a chorar baba e ranho e ele começou a falar à bebé. - Tem calma bebé - pedi embalando-o e acalmando-o.

Sorri contra os seus labios, correspondendo maravilhosamente aqueles beijos deliciosos. - Vamos meu comilão, também temos de acordar o pequenote para comer e mudar a fralda mas depois de comermos - desviei a cabeça, deixando espaço para ele continuar a morder.me o pescoço. na verdade nao me apetecia nada levantar, aqueles beijos eram demasiado tentadores

-E dar-lhe banho - disse-lhe passando a língua pela extensão do seu pescoço e agarrando no seu corpo fazendo-a sentar-se. -Vamos comer ou eu amarro-te à cama - disse com um ar desesperado e saltei de cima dela indo para o chão e vestindo uns boxers.

Respirei fundo, engolindo em seco. aquilo era tortura erotica, aquela lingua suave no meu pescoço, deixava.me arrepiadissima. - ata - disse rapidamente, esticando os braços para ele enquanto ele se vestia. puxei.o pelo elastico dos boxers, ficando com a testa encostada ao seu umbigo - ai ai - murmurei

Passei a mão pela sua cabeça quando senti a sua testa no meu umbigo e arrepiei-me todo, conseguia sentir a sua respiração lá.
-Luxy - murmurei - vamos jantar.

Mordi a sua barriga, olhando para ele com um sorriso algo perverso e levantei.me, fazendo o meu peito arrastar.se pelo seu tronco ate estar completamente elevada - tu podias ser o jantar - mordi o labio, apanhando a sua t-shirt e fazendo um esforço enorme para a vestir pois os nossos olhares estavam presos um no outro

Fechei os olhos quando senti o seu corpo a roçar-se no meu, ainda mais o seu peito. Engoli em seco tentando não perder o controlo de mim mesmo e segurei-lhe na cara beijando-a quando agarrou na minha camisola. - Eu vou ser, mais logo.

Mordi o seu labio, sorrindo contente e subi para cima da cama para poder ficar ao seu nivel - amo.te muito - murmurei, beijando.o novamente e afastei.me um pouco para pegar na parte debaixo da lingerie e vesti.la - jantar - ri.me, agarrando na sua mao e puxando.o para fora do quarto

Olhei para o seu rabo estudando-o minuciosamente durante segundos quando se baixou para pegar na lingerie e quando se levantou e me puxou para fora do quarto puxei-a contra mim.
-Espera - suspirei - a culpa é tua. - disse-lhe fazendo com que ela me sentisse roçando-me no rabo dela. - não pode estar ninguém lá em baixo.

- minha ? - perguntei inocentemente, encostando a cabeça ao seu peito enquanto ele decidia picar.me mais um bocadinho, roçando o seu membro no meu rabo - nao pode nao - murmurei, engolindo em seco olhando de lado para a porta do quarto - ja e tarde - conclui, puxando.o e deixando o seu corpo a mesma junto ao meu - estar a sentir.te no meu rabo da.me desejos

-Oh, eu já estou com desejos - disse encostando a minha cabeça ao seu ombro - mas vamos comer amor, a sério - disse dando beijos molhados no seu pescoço - hmm, desculpa - murmurei fazendo-a andar colada a mim sem conseguir parar de a beijar.

- vamos comer vamos - murmurei, controlando a enorme vontade que tinha de gemer com aqueles beijos - eu logo te dou as desculpas - agarrei nas suas maos que se juntavam ao pe da minha barriga e guiei.o ate a cozinha - uffa, sozinhos - respirei fundo, virando.me para ele - isso que tens ai em baixo é pecado, um crime - encostei.me a ele, sentindo o seu membro duro na minha barriga

Suspirei de alívio quando percebi que não havia ninguém e ainda fui à arrecadação verificando se a Trace estava lá ou não. Olhei para ela mesmoa à minha frente e sentindo-a mesmo ali a tocar-me. Respirei fundo duas vezes, mas não aguentei tendo que a agarrar ao colo e encostando-a a mim soltando um gemido - oh meu deus - murmurei baixinho - vamos comer - pedi.

Entrelacei as pernas no seu quadril, encostando as nossas testas - de certeza que queres comer ? - perguntei, entreabrindo os labios e ficando a olhar os seus - é que tenho outras coisas em mente - rocei os meus labios nos seus - mais tentadoras

-Não me provoques mais do que eu já estou, é tortura, acredita - murmurei beijando-a e puxando os seus lábios pousando-a no chão e encostando-a à bancada do centro. - Tens que comer. O que queres comer? Sem ser eu. - perguntei levantando a cabeça mas continuando com as minhas mãos no seu rabo.

- Gosto de te torturar - passei o dedo pelo seu peito, entregando.me a um novo beijo intenso e mantendo.me quieta para nao o provocar muito - eu quero, alem de ti pode ser salsicha de galaro - mordi o labio para nao me rir

-Eu sei que gostas - disse passando a mão pelo seu cabelo e ri-me baixinho para não acordar toda a gente - eu faço-te salsichas - disse a muito esforço virando-me de costas e pegando no frasco de salsichas ainda a rir.

ri.me, agarrada a barriga porque as vezes ainda doia e vi.o com o frasco de salsichas, peguei numa e pus ao lado do seu membro - estas salsichas sao muito pequenas - queixei.me em tom de brincadeira - eu quero algo assim - passei com o dedo pelos seus boxers em provocaçao

Estremeci quando senti a sua mão no meu membro apesar de protegido pelos boxers.
-Comes duas - ri-me roucamente beijando-lhe a cabeça e coloquei quatro a aquecer pretendendo fazer um cachorro quente, mas mal me conseguia concentrar.

- chama por mim - pedi, voltando a passar o dedo pelos seus boxers. quando falava num to- de voz rouco ainda me arrepiava mais e de certa maneira excitava - eu so quero uma mas nao me deixam come.la - fiz beicinho

Entreabri os lábios endireitando-me e apoiando-me numa zona segura do balcão -Luxy - virei a cara para ela - eu não consigo mais - murmurei - se continuares - continuei depois de uma pausa.

- eu nao quero que consigas - murmurei arrepiada por ele chamar o meu nome num tom de voz rouco e sensual. deixei a mao junto ao elastico dos seus boxers e fui empurrando.o ate onde os dois balcoes se uniam e o encurralavam - tens assim tanta fome ? - perguntei, passando o meu dedo pela zona do seu umbigo e onde se situava o meu ponto fraco mas no seu corpo

Encostei-me ao balcão olhando-a e sentindo o meu membro cada vez mais apertado ali dentro.
-Não, mas tu tens que comer - disse passando a mão pela sua bochecha e pescoço baixando a cabeça e beijando o mesmo.

encostei a cabeça ao seu ombro, ajudando que ele beijasse o meu pescoço e agarrei.me ao elastico dos seus boxers - eu posso comer depois ou posso comer enquanto fazemos, nao me interessa, esta serpente chama por mim - beijei o seu ombro, pondo a mao dentro dos seus boxers

Olhei para a mão dela dentro dos meus boxers e puxei a minha camisola, que estava no seu corpo, para cima apertando-lhe o rabo.
-As salsichas - disse puxando-a e esticando-me até ao fogão apagando-o.

- sim, a salsicha - disse, falando do seu membro e nao querendo saber do comer. eu estava esfomeada mas ela por ele, nao por comida. mordi o seu mamilo, apertando levemente o seu membro que ameaçava explodir a cada momento e desci os beijos pelos seus abdominais, mordiscando.os