Sala de estar

Olhei para ele a levantar.se e arranjei a mesinha pequena em frente ao sofá para pormos a comida e levantei.me, aproveitando que ele estava na cozinha e fui buscar os pratos e os talheres. - Não devias ter bebido água tão fria - avisei.o, pegando.lhe na mao e trazendo.o para a sala e beijando.lhe a testa quando se sentou - é melhor comeres alguma coisa, vai arrefecer - servi.me porque eu ia comer comida chinesa, omg comida chinesa até crescia agua na boca so de olhar. por momentos olhei.o e pus a mao na sua testa e depois tirei.a como se nao tivesse acontecido nada e comecei a comer

-Tenho sede, foi mais forte que eu - disse sendo conduzido de novo para a sala. Sentei-me no sofá colocando a garrafa em cima da mesa e olhei para Luxy descondiado quando passou a mão pela minha testa. Dei-lhe um beijo na testa e agarrei numa fatia de pizza recostando-me no sofá e começando a comer.

Sorri para ele e nao me dei ao trabalho de cortar o crepe aos bocadinho para o comer, peguei.o com um guardanapo e comecei a come.lo, passando a mao pela sua perna so para o provocar. - isto e tao bom - ri.me, virando.me para ele e pondo o dedo na boca muito devagar, chupando.o enquanto o olhava, desmanchando.me a rir - nao tenho mesmo jeitinho para estas coisas - gozei comigo mesma

Olhei para a mão que ela tinha na minha perna e depois para ela e sorri levemente por me estar a provocar. -Lembraste quando eu não deixava que tu chegasses com a mão lá àquele sitio? - perguntei - fica assim durante o almoço - ri-me ficando a olha-la a comer o crepe - não comas assim um crepe num restaurante chinês.

- Lembro - ri.me, brincando junto ao seu joelho - achas ? eu num restaurante sou civilizada - gozei, tirando uma fatia de pizza porque aquilo cheirava mesmo bem e encostei.me a sua perna, continuando a acaricia.la

-Não sei não - brinquei e assim que ela se encostou à minha perna eu encostei a cabeça ao seu ombro olhando para a mão dela. - estás a pôr-me ainda com mais calor - queixei-me mordendo-lhe o ombro.

- eu sou uma brasa - ri.me , mordendo a sua bochecha - ainda por cima nua sou mais - subi um pouco a mao, sorrindo para ele - a pizza esta muito boa - tentei soar o mais normal possivel, como se nao tivesse a acontecer nada.

-Sim - disse assentindo e colocando o resto da fatia em cima da mesa olhando para ela que me provocava. - Vou sofrer muito disto aqui não vou? - perguntei agarrando na garrafa de água que já estava a uma temperatura normal e bebi-a.

- Hmmm vou pensar nesse assunto, talvez sim ou talvez nao - fui andando com dois dedos pela sua perna - quando tivermos sozinhos, o chris a dormir e eu estiver assim com os calores acho que vais sofrer muito - inclinei.me para ele, fazendo com que o meu peito ficasse encostado aos seus boxers

Olhei para ela e para o seu peito formando um meio sorriso.
-E o que é que tu andas a pensar com isto tudo - disse baixando-me e agarrando na sua face para a beijar.

- eu ando a pensar torturar.te - nao deixei que ele me beijasse, roçando apenas os nossos labios enquanto lambia o seu labio inferior - e penso tambem recuperar todo o tempo perdido - gatinhei para o seu colo

-Torturar-me - assenti agarrando-a depois quando veio para o meu colo - E de que forma é que podemos fazer isso? - perguntei mordendo-lhe o lábio inferior.

- eu tou com umas ideias em mente mas tenho de te apanhar desprevenido - rocei os nossos narizes - pode acontecer a qualquer altura em qualquer lugar desta casa - aproximei.me dos seus labios - e tu vais adorar cada segundo - murmurei, colando os nossos labios num beijo intenso

Levantei uma sobrancelha.
-Eu e... - não consegui acabar pois ela começou a beijar-me. Puxei-a mais para mim segurando na sua cara enquanto a beijava. - eu não preciso disso - disse-lhe apesar dela saber - mas está bem.

- Eu sei que nao mas eu quero - mordi.lhe o labio levemente, beijando.o até chegar ao seu pescoço, fazendo outro chupao por cima do anterior - mas é uma tortura carinhosa - passei a mao pelo seu peito - preferes tortura ou talvez, digamos uns mimos

Ri-me abanando a cabeça.
-Tortura e mimos, vai tudo dar à mesma coisa não é? - passei as mãos carinhosamente pelas suas costas e estiquei-me até à garrafa - tenho sede - queixei-me num resmungo bebendo mais água.

- Nao vai nao. Se eu te torturar, ai o amigo do andar de baixo - apontei para os seus boxers - vai sofrer bastante mas se eu te der mimos o maximo que pode acontecer é tu adormeceres - sorri e passei a mao pela sua cara quando ele voltou a queixar.se de estar com sede - e melhor eu sair de cima de ti - ri.me - estou.te a dar os calores

-Eu não quero adormecer mais - disse sorrindo quando el também sorriu e coloquei a garrafa ao meu lado. - Dás-me sempre os calores - ri-me levemente esfregando a minha cara no seu peito como já não fazia à muito tempo.

Comecei.me a rir, levando as maos aos seus ombros e começando a massaja.los - isso arrepia.me toda - murmurei, puxando.o mais para mim e descai no sofa, fazendo com que ele ficasse por cima de mim

Fui para cima dela quando me puxou e assenti.
-Não faz mal - disse dando beijinhos no mesmo sítio. Suspirei fechando os olhos e passei a mão pela sua perna.

- faz sim, excita - suspirei, passando as maos pelas suas costas - mas sabe tão bem - murmurei, elevando a perna que ele acariciava. - beija.me - pedi, separando os labios

-Não faz mal - repeti olhando para ela - eu gosto de ti assim - ri-me levemente. Quando ela pediu para eu a beijasse desci no seu corpo começando a beijar a sua perna em vários pontos.

Fechei os olhos mal os seus labios tocaram a minha pele - estas numa zona de perigo - falei roucamente, deixando a cabeça cair para trás e espalhar os meus cabelos pelo sofá - perigo fatal - arqueei um pouco as costas, respirando pela boca

Passei a língua pela mesma subindo um pouco.
-Não é nada fatal - sorri ao ver o seu estado e rocei o meu nariz na sua intimidade subindo logo até ao seu peito e deitando-me.

Estremeci quando o seu nariz passou junto a minha intimidade e passei a mao pelo cabelo - é fatal sim, o meu coraçãozinho não aguenta tanta sensualidade - ri.me, respirando fundo e abracei.o quando ele se deitou sobre o meu tronco, passando o dedo pelas suas costas - é tão bom estar assim contigo