Sala de estar

Relembrando a primeira mensagem :




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Estiquei-me para a câmara de filmar e coloquei-a a um cantinho virada para o sitio onde estávamos. Peguei na moranga e ri-me - Tu consegues fazer sozinho, não é Kath?

-As duas coisas - disse colocando-a de baixo de mim e subi os boxers. - Estou demasiado preguiçoso, mas vou - disse beijando-lhe o pescoço - mas primeiro, precisas de me fazer descolar de ti. Pessoa viciante.

Ri-me com o que ele disse e passei as mãos pelas suas costas despidas - Isso é impossivel. Eu não consigo fazer isso. - olhei para trás e ri-me quando ouvi um choro - Mas há alguém que consegue.

-Não - abanei a cabeça e beijei-a novamente - não, cala-te Kath, cala-te - murmurei contra os lábios da sardentinha. Suspirei fechando os olhos - eu adoro o teu toque.

- Coitadinha. - fiz beicinho rindo-me e beijei-o mais uma vez - Eu sei amor, mas temos mesmo de ir calar aquela bebé linda. E temos de ir trabalhar.

Suspirei beijando-a novamente e saí de cima dela passando a mão pelo cabelo. Levantei-me puxando-a para vir atrás de mim e abracei-me a ela.
-Vamos calar a bebé linda.

Agarrei-me bem a ele e beijei-lhe o pescoço - A sorte dela é ser linda. Se não podia chorar à vontade que eu não te largava.

Ri-me agarrando-a ao colo e subi as escadas indo até ao quartinho de Kath.
-Amo-te mesmo - disse beijando-lhe o pescoço. Eu tinha que a largar senão não saíamos de casa. Pousei-a no chão rindo-me e agarrei na Kathzinha. - Vou vestir-te eu depois de papares e tomares um banho - disse a Kath tentando acalmar o choro dela - não chores bebé - disse-lhe abraçando e puxando a sardentinha para a abraçar também.

Ri-me quando ele me pegou ao colo. Se não nos largassemos não saimos de casa hoje. Abracei os dois quando o Will me puxou e dei um beijinho na cabecinha da Kath - Não chores, princesa.

Ouvi-a a calar-se e beijei-lhe a bochecha passando uma mão pela sua cabecinha.
-Assim já estás mais parecida à mamã - disse limpando-lhe as lágrimas e dei a princesa a Ash afagando-lhe as costas. - vai fazer-lhe papinha - beijei Ash - preciso de te largar - sorri.

Agarrei na moranguinha ao colo e ri-me - Isso é impossivel, amor. Mas vamos tentar. - fui para a cozinha e deixei-a na cadeirinha enquanto lhe preparava a papa.

- Isto é que foi rápido. - disse rindo-me enquanto saia do carro. Aproximei-me do Will depois de tirar os sacos todos dos bancos de trás e dei-lhe a mão, como conseguia - Era tudo saudades da moranga?

Sorri indo ter com ela e voltei a tirar-lhe um saco para a ajudar, apesar do peso não ser assim tanto.
-Sim - disse beijando-lhe os lábios quando me consegui chegar o suficiente - era isso e era saudades de estar contigo na nossa cama. - aproximei-me de Lea que ainda estava lá - obrigado - fui dar-lhe um beijo na bochecha.

Sorri à Lea quando a vi - A pequena está deitadinha na cama a dormir. Até amanhã.
- Até amanhã, Lea. -fui ter com o Will e beijei-lhe a bochecha - Então já vais para a nossa cama comigo e com a nossa filha resmungona como o pai que agora está a dormir.

-Resmungona como o pai, desde quando? - perguntei rindo-me enquanto a puxava para mim roubando-lhe um beijo rápido. - Quero vê-la anda - pedi dando-lhe outro puxando-a pela mão até ao quarto da nossa bebé abrindo um sorriso gigante.

- Desde sempre. - disse e deitei-lhe a lingua de fora enquanto seguia atrás dele até ao quarto da Kath - Ela está a dormir, não a acordes ou fica mais resmungona como tu quanto te acordam. - apalpei-lhe o rabo.

- Até parece que sou o único resmungao que anda para aqui - olhei-a com um sorriso maroto para depois desviar o olhar para.A minha moranga. Não querias ir com ela para a cama? Perguntei agarrando na moranga com muito cuidado para que não acordasse. Sorri quando a ouvi resmungar enquanto se agarrava à minha camisola e continuava a dormir, dando-lhe um beijo na testa.

Ri-me e abri a boca com ar chocado - Eu, William Grant? Até parece que isso é verdade. - sorri quando o vi a pegar na moranguinha ao colo e baixei-me para fazer uma festa ao Patch e ao Damon quando apareceram à porta do quarto, a brincar um com o outro. Meti-me direita e voltei a apalpar o rabo ao Will - Quero e vamos todos para a cama. - estiquei-me até lhe conseguir morder a bochecha - Quero ficar agarradinha ao meu namorado sexy agora que deixei deus de parte.

-E não é? - perguntei virando-me para ela dando-lhe um beijo nos lábios enquanto segurava a cabecinha de Kath para que ela não escorregasse do meu pescoço. - Finalmente - disse num tom exagerado mas baixo, para não a acordar. - Vamos para a caminha - dei um beijo na cabecinha de Kath e andei até ao nosso quarto devagarinho.

Sorri quando vi os cãezinhos a vir atrás de nós e ajeitei-lhes a caminha deles para que não viessem para a nossa cama por causa dos pelos e da Kath. Despi a minha roupa, ficando só de roupa interior e enfiei-me debaixo da mantas - É mentira sim, parvalhão. - deitei-lhe a lingua de fora e semicerrei os olhos - O resmungão quando te acordam és tu. Eu dou-te mimos e tu queres é dormir. Achas isso bem? - chamei- para a cama com um dedo enquanto sorria.

Esperei que ela ajeitasse a cama e vi os cães todos contentes irem deitar-se. Sorri quando vi Lui a ir-se meter no meio deles e semicerrei os olhos quando olhei para ela de novo aproximando-me devagarinho dela. - Eu gosto de mimos, não fico resmungão por causa deles - disse dando-lhe um beijo nos lábios e deitando Kath com cuidado, tapando-a e envolvendo-a em almofadas para que não andasse ao rebolão e caíse.

- Ficas resmngão porque queres dormir e não queres os meus mimos. - sorri enquanto olhava para a Kathzinha a dormir toda tapadinha. Cheguei-me mais para o Will e beijei-lhe o pescoço - Tu és uma pessoa horrivel. Por causa de ti vou para o inferno. - rocei o nariz na bochecha dele enquanto sorria - Ao menos vens comigo, meu loiro lindo e sexy. - estiquei-me até lhe morder a orelha e depois agarrei-me a uma almofada para meter à frente da minha cara enquanto me ria. Afastei a almofada uns momentos da minha cara e meti as mantas bem em cima de mim - Não vale aproveitar das minhas pernas como fizeste naquela gruta horrenda. - senti um arrepio só de me lembrar e voltei a tapar a cara para esconder o sorrisinho que aquelas recordações me traziam.

-Não fico nada, eu gosto mais de miminhos, não gosto é de acordar - sorri tocando nas bochechas de Kath que tinha levado a mão à boca, mas eu rapidamente o retirei dando um beijo na testa dela. Levantei o olhar para Ash e ri-me abanando a cabeça. - Eu não tenho culpa de tu gostares de me provocar - fiz um sorriso maroto e beijei-lhe a bochecha quando disse que ia com ela - eu vou para onde tu fores. - senti os seus dentes na minha orelha e quando me ia vingar ela já estava tapada. Semicerrei os olhos quando ao ouvi e devagar, para não acordar Kath fui para cima dela, colocando as mantas todas por cima de mim - não vale mesmo? - perguntei passando os lábios pelo seu pescoço.

- És o meu resmungão. - disse com um sorriso. Continuei só com os olhos de fora da almofada e assenti com a cabeça - Tu vais para onde eu for porque tu amas que eu te provoque. Tanto como eu gosto. - afastei a almofada da cara quando ele se meteu em cima de mim e fechei os olhos, sentindo a minha pele toda arrepiar só com a boca dele no meu pescoço - Hmhm. Isso não vale. Não vale usar os meus pontos fracos contra mim. - virei a cara para ver se a Kath não caia e sorri quando a vi a dormir de boca entreaberta. Mordi o lábio inferior quando voltei a virar a cara para o Will - Só eu é que posso usar os teus pontos fracos, não vale imitares-me. - sorri convencida e deitei-lhe a lingua de fora.

-Sou todo teu - disse mordendo-lhe o lábio quando a vi sorrir e ri-me abanando a cabeça - Eu vou para o onde tu fores porque te amo - disse baixinho corrigindo-a - e amo tudo o que tu fazes, menos quando te chateias comigo. - fiz uma cara triste. Mordiquei o seu pescoço quando o vi todo arrepiado e beijei-a quando começou a dizer que não podia fazer aquilo - posso e quero - murmurei baixinho.

- Todo todo. - disse com um ar mandão e voltei a bater-lhe no rabo sexy - Não gosto de partilhar muito menos de te partilhar. - rocei o nariz no maxilar dele e sorri - Sim, porque me amas e amas tudo o que eu faço. - repeti - Eu também, menos quando nos chateamos ou ficamos tristes. - passei os dedos distraidamente pelas costas dele. Fechei os olhos quando me mordeu o pescoço e suspirei, por causa daquilo e do que ele disse. Abanei a cabeça e mordi o interior da bochecha - Não podes nada, William. Não vale deixar-me mais arrepiada. Além do mais, a nossa filha está aqui, temos de nos portar bem. - fiz um sorriso adorável e mordi-lhe o pescoço mesmo para o provocar.