Will Grant, dezanove anos, futuro herdeiro das empresas Grant... o mais rico, não que isso interesse muito. Jogador e capitão dos LA Lakers. Irmão. Futuro pai.
Comecei a vender droga mais pesada do que weed por causa das minhas más companhias, e não era uma coisa porque queria, era porque era bom, vendia muito e praticamente me obrigavam.
Felizmente os meus pais descobriram, eu contei tudo, mas acho que eles não confiaram muito em mim
Infelizmente, graças a isso, mudámo-nos para LA, onde eu tive que começar de novo e longe da rapariga que gostava
Já antes era popular, comia muitas gajas, mas agora era diferente, tinha-a que a tirar da minha cabeça assim como também a culpa que sentia por causa do dia que tínhamos tido antes de ir embora.
Nessa época, descobri que a minha mãe andava a trair o meu pai
Melhor que tudo! Descobri que o homem quem a minha mãe andava a comer era o meu pai. Fiquei mesmo zangado -.-
A minha vida era só problemas, tive que me distrair com alguma coisa, por isso, para além das festas, do basket, das gajas e da minha irmã, estendi o meu império de weed na cava de minha casa em LA, pareceu-me uma boa ideia até porque eu já tinha plantado em Londres e sempre fui bom nisso.
As pessoas começaram a querer da minha weed e quando dei por mim já era um dealer novamente, mas desta vez um weed dealer e era porque queria.
A minha mãe saiu de casa e tudo correu bem por uns tempos
mas depois ela voltou com a conversa: devias conhecer o teu pai, coisa que mal fiz ainda.
Os meus pais decidiram tentar outra vez, apesar de um casamento muito mau para a minha irmã e... talvez a mim também me afectasse um pouco... mas uniram-se o suficiente para me afastar da Marie e me mandar para um colégio privado ou seja mais uma vez me afastaram de alguém que eu gostava, neste caso a minha irmã.
Só me apetecia bater-lhes, chamar-lhe nomes e... sei lá mais o quê. Talvez eles tenham percebido que eu andava a fumar weed, mas wtv, fiquei chateado na mesma
Mas fiquei por pouco tempo, porque se eles não me tivessem posto nesse colégio, eu não tinha encontrado a sardenta, a rapariga de Londres que eu gostava desde criança.
E aí eu percebi que não era um simples gostar, eu amava-a e ia fazer com que ela perdoasse não me ter despedido dela à dois anos atrás.
Eu ia fazer com que ela fosse minha e só minha. Quem se metesse no meio:
Então... porque pela primeira vez lutei por alguém que queria mesmo, eu consegui e ela é minha namorada agora
again
para além de ser minha namorada eu vou ser pai, de uma filha dela
Pelo menos agora estou feliz