Centro Comercial

- Vais mesmo apanhar quando chegarmos a casa - ameacei rindo-me.
- Está bem - disse jo e apontou para uma loja.
- Deus me proteja - disse e segui-as.

Olhei-o.
- Quero ver isso.
Encolhi os ombros e segurei-a, caminhando com ela até à loja.

Fiquei à porta e Jaz acabou por ficar comigo - Não demorem - implorei - E quando for a altura de pagar estou aqui

Fiz beicinho a Jaden.
- Deixa-me dar-lhe qualquer coisa.

- Não, Mel, nem comeces - suspirei.

Fiz-lhe uma careta.
- Vais sofrer as consequências.
Coloquei Jo no chão e entrei com ela na loja.

Ri-me e dei um chuto no cu das duas e olhem Jaz ficando a conversar com ela, consolando-a.

Ajudei Jo a escolher roupas e depois fomos escolher um vestido para eu dar à Jaz. Chamei Jaden.
- Tua hora. - resmunguei.
Encaminhei-me com Jo para a caixa e paguei o vestido.

- Eu espero que o que estejas a pagar seja para ti .- resmunguei-lhe ao ouvido e opaguei as coisas de Jo. - Já estás mais contente bruxinha?? - perguntei a Jo e ela assentiu aos pulinhos.

- Sim, é. - revirei os olhos.
Voltei a pegar em Jo às cavalitas; fui até Jaz e falei-lhe baixo.
- Não digas que veio daqui. - brinquei, dando-lhe a saca.

Jaz viu o que estava dentro da saca e abriu muitos os olhos e depois abraçou Mel. Eu revirei os olhos e fui ter com elas. - Gostas mesmo de levar tu - resmunguei a Mel e abracei Jaz pelos ombros que ahora tinha um pequeno sorriso na cara. Sorri mas quando olhei Mel fiz cara de chateado.

Fiz-lhe uma careta enquanto abraçava Jaz.
- Não me vais fazer nada. - desafiei-o.
Dei-lhe a mão, na que ele tinha livre e continuei a segurar Jo.
- Ele é mau. - resmunguei.

- Ah vou vou - dise fazendo um riso maroto e entrelacei os nossos dedos.
- Pois é - riu-se Jo.

Abanei a cabeça.
- Eu é que mando. - beijei-lhe a bochecha.
Ri-me para Jo.
- Não concordes que ele pagou-te a roupa.

Revirei-lhe os olhos e afastei a cara.
- A bruxinha é pobre e mal agradecida, deixa lá.. - encolhi os ombros.

Abri a boca de indignação.
- Acabaste de me afastar a cara, Jaden Wilson?

- Pareceu-te que a estava a aproximar? - resmunguei.

Afastei a minha mão da sua.
- Então também vou amuar.

- Mimada - resmunguei e apalpei-lhe o rabo.
- Mano! - disse Jo indignada.

Dei-lhe uma sapatada na mão e voltei a enterlançar os meus dedos nos seus.
- O teu mano é assim, Jo.

- É bom o rabinho - ri-me e vi Jaz a rir-se baixinho e beijei-lhe a testa.

- Mas é meu. - resmunguei.
Subimos as escadas rolantes.

- É teu é.. - disse e apalpei-a de novo e ri-me. - Jaz ja tentaste descer isto? - Isso é impossivel - murmurou ela.
- Ora vê - larguei-a e comecei a descer até chegar ao fim e sorri-lhes. Jaz sorriu e fez o mesmo. Ia quase caindo mas safou-se bem.
- Eu também quero eu também quero - reclamou Jo.

- E é. - resmunguei.
Chegamos ao cimo das escadas e pousei Jo no chão.
- És pior que elas, Jad.

Ri-me e fi-lhe uma careta.
- Vamos subir naquele Jaz - apontei para as escadas rolantes que iam descer. Quando dei por mim já Jaz estava a subir e depois segui-a até chegármos a cima. Eu e Jaz olhámo-nos e começámo-nos a rir
- Quando fores maior fazes - disse afagando a cabeça de Jo e ela fez-me uma cara de má.