Cozinha

Agarrei nas suas duas mãos e fui atrás dela até ao quarto.
-Sim, porque sabes que quanto mais me deres mais rápido eu adormeço - gozei tomando o meu comprimido que felizmente não dava sono.

- Sim, boa tarde menino. - disse ela abanado a cabeça e sorrindo.
- Olá Lea! - ri-me e sentei-me na mesa também.
- E menina.
Olhei para ela e ri-me - Oh meu deus Leazinha, o que é o almoço?

-Bifinhos de peru com massa, eu hoje vim mais tarde e como pensava que iam acordar cedo tentei fazer a coisa mais rápida, mas podia fazer uma coisa mais elaborada - suspirou com um sorriso começando a servir-nos.
-Obrigado Lea.

- Não faz mal Leazinha. - disse sorrindo e mandei-lhe um beijinho com a mão - Estou cheia de fome que como qualquer coisa. - sorri e agradeci quando ela nos serviu e comecei logo a comer.

Assim que vi comida no prato comecei a comê-la sem conseguir parar como já não fazia à muito tempo. - Está tão maravilhoso - disse.

Ri-me com o que o Will está - Ai Lea, está mesmo.
Quando acabei de comer, fui colocar o prato sujo na máquina e dei-lhe um beijinho na bochecha - És um anjo.

Repeti mais uma vez com um sorriso angelical e arrumei as minhas coisas levantando-me - um dia pago-te um jantar Lea - disse beijando-lhe a bochecha e puxei a sardentinha para mim puxando-a para sairmos dali.

Voltei a rir-me e agarrei-me ao Will - Vamos vestir-nos para irmos arranjar a moranguinha e sair? - perguntei com um sorriso gigante.

Assenti com a cabeça à sua pergunta.
-Vou vestir-lhe um vestido verde para combinar com os olhos - abri um sorriso gigante.

Meti-me em bicos de pés para lhe morder a bochecha e ri-me - Está bem amor, eu só vejo se ela está decentemente mas podes escolher tu a roupa.

-Claro que vai estar decentemente - disse subindo as escadas e quando entrei no quarto da moranguinha fiz uma careta fofa agarrando-a com cuidado encostando a cabecinha dela ao meu ombro abanando-a como se a estivesse a embalar. - Acorda um bocadinho bebé - pedi beijando-lhe a cabecinha.

Dei um beijinho na testa da nossa bebé e sorri derretida quando ela abriu os olhos e nos olhou sorrindo - Vamos passear, Kath. E é o papá que te vai vestir. Eu se fosse a ti tinha medo.

Abri a boca, ofendido e fingir ficar chateado começando a resmungar só para a Kath - até parece que tenho mau gosto - resmunguei deitando a moranguinha e abri-lhe o armário agarrando no vestido que lhe tinha comprado e numas meias calças quentinhas que estava frio começando a vesti-la com cuidado.

Puxei-a encostando-a à parede beijando-lhe o maxilar e o pescoço.
-Finalmente, não desistas está bem? - perguntei apertando as suas pernas e puxando-a para o meu colo.

Coloquei as pernas à volta do quadril dele e abanei a cabeça - Eu não desisto. Desta vez prometo que não desisto.

Apertei-a encostando-a entre a parede e o meu corpo e mordi-lhe a bochecha.
-Ainda bem - ri-me procurando os seus lábios e desapertei-lhe o soutien.

Puxei-lhe a camisola para cima e despi-lha, depois de o ajudar a tirar-me o sutiã - Mas como vês, sou um amor, realizo todos os teus sonhos.

Assenti com um sorriso e fui senta-la em cima do balcão tirando-lhe as cuecas com cuidado antes que as rasgasse e ela resmungasse.
-Acho muito bem, também satisfaço os teus - disse puxando-a mais para mim beijando-a.

Ri-me quando o vi a despir-me as cuecas com todo o cuidado - Estás a aprender, amor. - coloquei as pernas melhor à volta dele e cheguei-me para a pontinha do balcão para o conseguir beijar melhor.

Assenti com a cabeça.
-Eu sei, já percebi que as cuecas estão a diminuir na gaveta - ri-me despindo as minhas calças do pijama beijando-lhe o peito.

- Ai meu deus és tão parvo. - disse rindo-me e puxei-lhe também as calças para baixo. Fechei os olhos enquanto ele me beijava no peito e suspirei prazerosamente.

Passei as mãos pelo seu rabo apertando-o contra mim.
-Obrigado por me fazeres a vontade - disse baixinho mordendo-a

- Sempre às ordens. - sorri e cheguei-me mais para a pontinha do balcão - Quer dizer, depende das coisas que tu queiras fazer claro.

-Porquê? Se eu te puser de quatro já não aceitas? - perguntei reprimindo um riso e um sorriso prevertido.

- Vou pensar no teu caso. Depende do meu humor nesse dia. - deitei-lhe a lingua de fora e de seguida mordi-lhe o lábio inferior.[b]