Casa de Banho - 1º andar

Levei-a até à casa de banho mais perto do nosso quarto e fechei a porta atrás de mim. Liguei a torneira para a banheira se encher e virei-me para ela começando a tirar-lhe a blusa.

Encostei-me ao armário do lavatório deixando-o tirar-me a roupa. - Vê lá o que fazes... - soltei algumas gargalhadas.

-E depois os rapazes é que são perversos. - revirei os olhos. Baixei-me ligeiramente e tirei-lhe as calças. Antes de continuar puxei-a pela cintura e beijei-a.

- Eu não disse nada, tu é que pensaste. - ri-me. Retribui o beijo de forma carinhosa e separei os nossos lábios quando foi necessário. Virei-me de costas para ele para me poder tirar o soutien.

-Não! Tu é que começaste logo a pensar noutras coisas. - reclamei. Desapertei-lhe o soutien e deixei-o cair no chão assim como as suas cuecas que me apressei a tirar.

- Pronto, já não digo mais nada... - resmunguei. Afastei-me dele quando me tirou tudo e entrei dentro da banheira já com água.

-És mesmo amuada. - ri-me e ajoelhei-me junto à banheira mandando-lhe água para cima.

Fiz uma careta. - Eu não estou amuada! - informei-o. - Estás a treinar para depois dares banho à tua filha? - brinquei, com os olhos fechados.

-Se estivesses matava-te aqui mesmo. - brinquei ligando o chuveiro para lhe molhar o cabelo - Sim, vou ser o melhor pai do mundo. - sorri convencido.

Sorri mesmo de olhos fechados. - Espero que sim, vamos ser a dupla perfeita. - sorri convencida. Esperava dar tudo do melhor a Sophie.

-Isso é um facto. - declarei. Fechei a água e pus um pouco de champô na minha mão que esfreguei na cabeça dela.

Abri os olhos quando ele fechou a água do chuveiro. - Para a próxima sou eu que te dou banho. - informei-o, sorrindo.

-Estás assim tão ansiosa para tocar no meu corpinho? - sorri convencido e massajei a sua cabeça com cuidado.

- Acho que não preciso de te dar banho para tocar no teu corpinho... - sorri convencida, entrando na sua brincadeira.

-Ai que ela está a ficar convencida! - ri-me do seu sorriso e liguei o chuveiro para tirar o champô do seu cabelo.

- Aprendi contigo. - sorri fazendo de seguida uma careta. Voltei a fechar os olhos quando ele ligou o chuveiro.

-Comigo só aprendes coisas boas. - foi a minha vez de sorrir convencido o que me fez rir porque confirmava o que ela tinha acabado de dizer.

- Nem sempre... nem sempre... - provoquei-o um poquinho e deitei-lhe a a língua de fora, mesmo de olhos fechados.

Aproveitei que ela estava de olhos fechados e não podia ver o que eu estava a fazer para lhe morder a língua que ela apontava na minha direção - Toma lá! - ri-me.

Abri os olhos quando o senti, morder a minha língua. - És maluco! - ri-me à gargalhada. - Mas espera pela vingança. - avisei fazendo beicinho.

-eu não sou maluco! - defendi-me. Peguei no frasco do gel de banho que esfreguei no seu corpo macio.

Recostei-me na banheira deixando que ele passa-se as suas mãos pelo meu corpo.
*

-Está-te a saber bem? - perguntei à medida que passava as mãos na sua barriga saliente.

Assenti com a cabeça. - Tens mãos de anjo, amor. - informei-o sorrindo. Passei também a minha mão pela minha barriga sentindo um pequeno pontapé. - Sentiste? - perguntei com um sorriso babado nos lábios.