Sala de estar

Relembrando a primeira mensagem :




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Estiquei-me para a câmara de filmar e coloquei-a a um cantinho virada para o sitio onde estávamos. Peguei na moranga e ri-me - Tu consegues fazer sozinho, não é Kath?

Dei-lhe a mão e assenti sorrindo - É. Sabes que eu tenho dificuldades em ficar bêbada, por isso tenho de aquecer.

Ri-me puxando-a para a rua mais povoada e comecei a ver o bar que era mais conhecido naquela zona, ele depois ligava-me, ou então adivinha e ia lá ter.
-Mas não exageres, não te quero levar aos arrastões.

Assenti e acariciei a sua mão durante um bocadinho, acabando por afastar a minha, esfregando-a na outra na tentativa de as aquecer.
- Ainda falta muito? - perguntei baixinho.

-Não - disse vendo por sorte o carro de will ao longe. Fui estacionar um bocadinho mais longe que ele e saímos quase em frente a um dos bares mais conhecidos, não precisava de conhecer muito para saber que ele tinha ido para lá. - É ali apontei com o queixo agarrando-lhe na mão.

Puxei-a para mim e imitei-a beijando-lhe depois a bochecha.
-Eu amo os teus gemidos - disse mordendo-lhe o pescoço. - tu sabes que sim.

Coloquei o cabelo todo só para um lado e abanei a cabeça - Não sei não. Já não vou gemer mais. A minha boca vai ser um túmulo. - encolhi os ombros.

-Não consegues - fiz uma careta - queres que eu te mostre outra vez? - perguntei soltando um pequeno sorriso e dei-lhe uma festinha na perna puxando-a para mim.

Peguei numa almofada e tapei as minhas pernas com ela - Não vou gemer mais. - encolhi os ombros - A minha boca é um túmulo.

Ri-me mandando as almofadas para o chão e deitei-a no sofá não a deixando sair.
-Tens a certeza? - perguntei indo para o meio das suas pernas encostando a minha testa à dela.

Revirei os olhos quando me deitou no sofá e não me deixou sair, deitando-se em cima de mim - Absoluta.

-Absoluta? - perguntei mordendo-lhe o pescoço e passando a mão pela sua bochecha - mesmo? - murmurei

Mordi o interior da bochecha - Tenho a certeza absoluta. - encolhi os ombros e deixei os braços cruzados no peito.

Descruzei-lhe os braços e encostei a cabeça ao seu ombro.
-Está bem, nós já tratamos disso - disse fechando os olhos.

Fiz-lhe festinhas no cabelo loirinho e abanei a cabeça - Não vais mostrar nada. Não gemo mais. - encolhi os ombros exageradamente e apalpei-lhe o rabo.

-Vais gemer sim - acabei por me rir beijando-lhe o pescoço - mas não agora que tu és orgulhosa - disse fechando os olhos.

Revirei os olhos rindo-me e abanei a cabeça - Pois sou. E o orgulho vai manter-se até muito tempo. - deitei-lhe a lingua de fora.

-Não consegues, nem eu consigo - disse sorrindo de olhos fechados e passei as mãos pelo seu braço.

Abanei a cabeça com o que ele disse e dei-lhe um beijinho na testa.
- Vou é meter-te a gemer.

Ri-me quando ao ouvi e beijei-lhe o maxilar fechando os olhos e dando-lhe festinhas no braço.
-Vais mesmo?

Mordisquei-lhe a orelha e apertei as pernas à volta do quadril dele - Hm.... não sei se mereces, tens razão.

Fechei os olhos passando a mão pelo seu cabelo quando me mordeu a orelha.
-Não sei, é só se quiseres - sorri beijando-lhe o pescoço.

Agarrei-me a ele com força e fui descendo os beijos para o pescoço dele - És feio, William? - rocei o nariz no ombro dele.

Olhei para ela dando-lhe festinhas em todo o lado.
-Sou feio sim - disse rindo-me.

Abanei a cabeça rindo-me e despi-lhe a pouca roupa que ele ainda tinha vestida - Vamos ver quem é que geme muito.

Ri-me revirando os olhos.
-Eu não digo que gemes muito, eu gosto quando gemes - disse olhando para ela.