Casa assombrada

-Claro que gostas - fiz força no banco para ele ir para a frente e para nos dar mais espaço e sorri - tal como eu, tu adoras tudo em mim - beijei-a.

Sorri e mordi-lhe o lábio inferior - Claro que gosto. É impossivel não adorar tudo em ti. - arranhei-lhe os abdominais e sorri - Agora já posso.

Sorri quando ela disse que já podia e abanei a cabeça emitindo um som de concordância enquanto lhe beijava o pescoço e subia as mãos tirando-lhe a minha camisola.
-Aqui se nos apanharem pelo menos não te vêm totalmente nua. - ri-me.

Ri-me - Só parcialmente. - ajudei-o a tirar-me a t-shirt e fiz-lhe o mesmo. -És mesmo bom. - disse sorrindo. Continuem a passar as unhas pelos abdominais dele e sorri.

-Se dizes isso é porque não sabes olhar para ti - beijei a sua barriga subindo para o seu soutien ainda vestido e tirei-lhe as calças com um sorriso maroto.

- Só consigo olhar para ti. - sorri e dei-lhe vários beijos no pescoço. Sorri maliciosamente e quando voltei a aproximar a minha boca do pescoço dele, fiz-lhe um chupão - E ainda ficar melhor quando estás todo marcado por mim. - sorri.

-Aposto que sim - sorri mordendo-lhe o lábio e tirando desajeitadamente as minhas calças, levantando-a e fazendo-a bater com a cabeça no tecto do carro. Ri-me abraçando-a pela cintura e beijei-a.

- Au! - queixei-me e levei a mão ao sitio onde me doia - Eu disse que isto parecia uma lata de atum...

Continuei-me a rir esticando-me e dando-lhe um beijo na testa.
-Sempre podes ir para a rua assim, nua, para o frio... - encolhi os ombros.

Sorri - Nem está muito frio, mas tenho a certeza que não queres que os outros me vejam nestes preparos. - voltei a sorrir e beijei-o - Nem eu quero que te vejam assim. Se elas te virem de boxers é que não te largam...

-Quem está ali é a tua irmã, mas o Kale ainda te raptava - Fiz força fazendo-a cair no banco do carro deitada e ri-me quando foi a minha vez de bater com a cabeça. - Vá lá diz-me que nos filmes nunca viste um casal a fazer dentro dos carros - brinquei.

Dei uma gargalhada com o que ele disse e dei-lhe um beijo onde ele tinha batido. - Muitas vezes, mas sempre pensei que tinha pena deles porque isto é a coisa mais apertada de sempre.

-Também já foste foste apertada - disse-lhe rindo-me de seguida - É pena não ter sido eu a experimentar isso. - beijei-lhe o pescoço e tirando-lhe o soutien pelo caminho e beijei o seu umbigo.

Dei uma gargalhada - És tão parvo. E não te tivesses ido embora. - encolhi os ombros e puxei-o para mim para o beijar. - Tens noção que podemos estar a ser observados por fantasmas não tens? - perguntei com um sorriso parvo na cara.

Levantei ligeiramente a cabeça olhando para os lados.
-Sim - fiz uma careta - fogo e se as gémeas aparecem aqui e começam a conduzir o carro? - Perguntei estupidamente. - Oh... e se elas quiserem perder a virgindade?

Dei uma gargalhada e voltei a puxá-lo para o beijar - Elas ainda te violam. Com a vontade enorme de perderem a virgindade... - ri-me.

-Admira-te, mas tu como tu és super forte conseguias dar socos no ar - ri-me beijei os seus lábios e o seu pescoço.

- Não preciso disso. - sorri - Elas gostam de mim por isso eu grito com elas e elas largam o que é meu. - puxei-o para cima de mim e sorri contra os lábios dele.

-Duvido que isso aconteça, eu sou demasiado tentador. - gozei tirando-lhe as cuecas com o meu habitual ar angelical e beijei-a. - Mas tu também és. -acrescentei entre beijos.

- Mas elas preferem-te a ti do que a mim. Elas não se foram embora sem fazer com que tu as visses. O amor delas por ti é enorme. - gozei. Mordi-lhe ligeiramente o lábio inferior e tirei-lhe os boxers.

-Elas queriam que eu as avaliasse e elas são horríveis - garanti sorrindo e dando um pontapé à porta como se ela se fosse abrir. - Preferes assim deitada ou sentada? - perguntei baixinho rindo-me. Estava completamente torto por ser tão grande. Desci no seu corpo e beijei um dos seus seios tentando fazer com que os nossos dois corpos coubessem no cubículo.

- Eu disse que isto era horrivelmente apertado... - ajeitei-me no banco do carro, meio sentada, meio deitada e puxei-o mais para mim com as pernas. - As coisas que me fazes fazer. E depois dizes que não és má influência. - sorri.

-Não sou má influencia para ti porque tu já a sabes toda - ri-me aproximando-me dela e abraçando-lhe as costas para que ela não se magoa-se.

Dei uma gargalhada - Já sei toda porque tu foste uma má influência para mim quando éramos pequenos. És sempre tu a má influência. - voltei a rir e mordi-lhe o lábio inferior.

-No entanto tu gostas da má influência - ri-me beijando-a e puxei-a contra o meu peito fazendo com que eu entrasse nela. - E os teus pais também - gozei.