Gruta escondida

- William Grant! - gritei dentro de água. Afastei o cabelo molhado da cara e olhei para ele com cara de má - Vais morrer!

Ri-me com a sua cara e assenti - Desde que isso te faça feliz -abri os braços fingindo que ela me podia matar e sorri.

Sai da água e saltei para cima dele. Comecei a dar-lhe socos no peito, sem muita força, claro. - Odeio-te Bill!

Segurei-lhe na mão que tentava magoar-me e ri-me baixando ligeiramente a cabeça e beijando-a durante uns segundos - Também te amo. - murmurei

Mordi-lhe a lingua quando ele me beijou e virei a cara. - Eu disse que te ia matar. E já que não te posso esfaquear, vais morrer de querer estar agarrado e aos beijos à minha pessoa.

-Eu tenho mais força, violo-te - brinquei fazendo uma careta por causa da minha língua mordida - também não recebes mais beijos, tenho a língua em tratamento - gozei e agarrei-a pela cintura - pensando bem, tu também não me resistes. - olhei para os seus olhos impedindo que ela se largasse ou tocasse no meu ponto fraco lá em baixo.

- Eu não te resisto? - perguntei tentando-me soltar - Desculpa, mas tu é que não consegues viver sem mim. - fiz-lhe um arranhão no peito - Vou mesmo matar-te. - ameacei.

-Nem tu sem mim - tentei convencer-me disso e olhei para ela quando me arranhou - Au - resmunguei largando e massajando o peito - já não basta na garganta? - suspirei.

- Pronto. - suspirei e aproximei-me dele. Dei-lhe um beijinho onde tinha arranhado - Mas é só isto que levas. E só porque eu me estou a sentir culpada.

-Sim, conta coisas - ri-me passando mais uma vez a mão pelo meu peito - não conseguiste foi resistir-me. - sorri-lhe e lancei-me para a água.

- Não. - fiz-lhe uma careta - Só me estava a sentir mal, porque me lembrei que a pessoa a quem fores pedir mimos pode não gostar de ti marcado por outra. - atirei-lhe água com os pés.

Tapei a cara para que água não me fosse para os olhos e ri-me com o que ela disse.
-Tens razão, se calhar é melhor pôr base para a Frey não começar a ralhar comigo - tive necessidade de revirar os olhos ao pronunciar o nome dela.

- É melhor mesmo. Ela deve preferir ser ela a arranhar-te. - deitei-me na rocha e continuei a brincar com os pés.

-HmHm - disse alto e pegando-lhe suavemente no seu dedo grande do pé. Ri-me e mordi-o - Eu também prefiro ser eu a morder - coloquei o pé numa rocha e beijei a sua perna até ao joelho,

Sentei-me na rocha quando ele me mordeu o dedo do pé, sentindo cócegas. - Isso, morde só o pé que o que me vier dar mimos não o vê. - olhei para ele enquanto me beijava a perna.

-Tens razão é melhor eu não morder, se não tenho que pôr uma venda - brinquei beijando a sua coxa e mordi-a levemente.

- Não tinhas dito que não ias morder mais? - perguntei mordendo o lábio inferior - Ou não me resistes e mudaste de ideias?

-Tu já sabes que eu não te resisto, tu é que estás a teimar que consegues - movi o olhar para ela não me mexendo muito e passando para a outra perna.

- Mas isso é porque eu consigo. - suspirei quando ele passou para a outra perna - Ok.. acho que vou desistir. Se continuas com isso, não consigo mesmo resistir..

-Amam - concordei com ela sabendo que era verdade e ri dando beijos molhados à barriga da sua perna e passando a língua pela sua coxa olhando-a de vez enquanto.

- Will... - disse baixinho - Páraaaa. Estou a ficar toda arrepiada e com vontade de te saltar para cima..

-Ohh... não sei se páro, tu consegues resistir-me - brinquei aproximando-me mais dela e passando os lábios mais para cima da sua coxa.

Comecei a abanar os pés e as pernas. - Will! - sentei-me na rocha e tentei cruzar as pernas - Va lá!!

-Hã? - quando ela conseguiu cruzar as pernas descruzei-as com as mãos beijando durante alguns segundos a sua tanga preta e voltando a mordiscar-lhe a coxa em silêncio.

- Will! - disse desta vez mais alto - Pára ou eu juro que te dou um pontapé na boca! - ameacei.