Cozinha

-Faço amanhã para o jantar. - disse-lhe. Bebi um bocado do conteúdo do meu copo e depois pousei-o na mesa perto do prato - Estou a ver que gostaste mesmo. - ri-me.

Sorri quando ele disse que fazia o arroz de pato para amanhã para o jantar. - Talvez assim já mereças miminhos hoje à noite. - provoquei-o bebendo um gole da sangria.

-Epá acho que vou começar a fazer arroz de pato mais vezes. - pisquei-lhe o olho - E se tu não me deres os meus miminhos o arroz de pato vai ser uma comida extinta cá em casa. - provoquei-a de volta.

Fiz beicinho olhando para ele com um ar fofo. - Matt do meu coração, eu morro de desgosto de extingues o arroz de pato de casa. - murmurei rindo-me de seguida. Assim que acabei de comer, pousei os talheres em cima do meu quarto e bebi o restante líquido do meu copo.

-E eu morro de desgosto se tu não me dás miminhos. - imitei o beicinho dela. Acabei de comer um bocado depois dela e fui buscar morangos ao frigorífico. Passei-os por água e levei-os para a mesa.

Sorri quando vi os morangos. - Morangos... - murmurei. Nem ele sabia o que lhe esperava... Peguei num morango e coloquei-o na boca. Levantei-me começando a arrumar a cozinha.

-Ficas toda feliz com os morangos e agora nem os comes? - resmunguei. Tirei um da taça e comi-o tirando outro depois - Vem sentar-te a comer e depois já arrumas a cozinha. - insisti com ela.

- Estou a come-lo, Matt. - informei-o e abri a boca para ele ver o morango todo mastigado na minha boca. Fui buscar o resto da sangria à mesa e acabei por roubar mais um morango, colocando-o na boca e guardei a sangria no frigorífico.

-Ew escusavas de ter mostrado isso. - fiz uma cara enojada exagerada de mais. Levantei-me e fui ajudá-la a arrumar a cozinha. Levantei os pratos e passei-os por águas, pondo-os depois na máquina da loiça.

Ri-me quando ele disse aquilo, coisa que já esperava da parte dele. Assim acabamos de limpar e arrumar toda a cozinha aproximei-me dele. - Pões a Sophie no quarto dela? - pedi. - Vou só à casa de banho, não demoro nada. Já lá vou ter contigo.

-Ela já está no quarto dela amor. - beijei-lhe a testa - Vai lá à casa de banho que eu vou para o nosso quarto. - dei-lhe mais outro beijo e subi as escadas. Atirei-me para cima da cama e liguei a televisão.

Olhei para alguns copos partidos no chão. - Não precisávamos disto... - ri-me e arqueei as costas ao sentir a pedra fria do balcão sobre as mesmas. Puxei-o para mim e beijei-o.

-Depois eu limpo. - ri-me. Beijei-a e subi para cima do balcão puxando-a para se sentar no colo. Passei as mãos pelas suas costas e desapertei-lhe o biquíni.

Sentei-me no colo dele, sem deixar de o beijar e deixei que as nossas línguas se encontrassem e brincassem um pouco por mais uma vez, enquanto eu passava as minhas mãos no seu corpo.

Apoderei-me dos seus seios nas minhas mãos ao mesmo tempo que a beijava até não poder mais. Separei o beijo quando foi necessário fazê-lo e beijei-lhe o pescoço descendo para a zona dos seus seios.

Rodeei a sua cintura com as minhas pernas puxando-o ainda mais para mim. Arrepiei-me assim que senti os seus lábios no meu pescoço e levei as minhas mãos ao seu cabelo remexendo-o todo e puxando-o sem o magoar.

Sentei-te todo torto na bancada para puder alcançar os seus seios e substitui uma mão pela boca de cada vez. Percorri as suas pernas com ambas as mãos e massajei-as levemente.

Já estava a ficar toda molhada e tinha a certeza que ele ainda nem ia a meio. Levei a minha boca ao seu pescoço e depois de alguém tempo a beija-lo, mordisquei-o.

Arrepiei-me todo com as mordidelas dela no meu pescoço e fui descendo os beijos para a barriga. Passei a língua por toda uma linha direita até ao umbigo e parei quando cheguei perto das cuecas.

Suspirei lentamente por não ter tempo de fazer mais nada. Arqueei o meu corpo ao sentir a sua língua cada vez mais perto - Vais-me matar... - murmurei com a voz já tão rouça que nem sei se ele tinha ouvido.

-Não te mato nada, eu sou tão grito. - fiz um sorriso maroto. Puxei-lhe as cuecas para baixo aproveitando para passar as mãos pelas suas pernas e abri-las levemente. Passei os dedos pela sua intimidade e estimulei-a no clitóris.

Ri-me perversamente ao que ele tinha dito e fechei lentamente os olhos ao senti-lo chegar à minha intimidade e deixar um gemido baixo sair de entre a minha boca. Puxei-o para mim para o beijar.

Inclinei-me sobre o seu corpo nunca parando de a acariciar lá em baixo e beijei-lhe os lábios aprofundando mais o beijo.

Rodeei o seu pescoço com os meus braços de modo a conseguir aprofundar ainda mais o beijo e cheguei-me mais para ele fazendo penetrar-me com um dos seus dedos.

Ri-me ao sentir os meus dedos escorregarem pela sua intimidade acima e movimentei-os devagarinho começando a aumentar a velocidade gradualmente.