Cozinha

Ri-me com ele contra os seus lábios e gemi baixinho ao sentir os dedos dele dentro de mim. Voltei a beija-lo para fazermos o mínimo barulho possível.

-Amo-te leoazinha. - gemi contra os seus lábios. Apesar de não estar a ser eu a receber as carícias os seus gemidos deixavam-me louco e faziam-me querer gemer também.

Sorri contra os seus lábios e mordi ligeiramente o meu lábio inferior. - Argwww... - brinquei com ele. - Também te amo, meu leão. - sussurrei e desci a minha mão para dentro dos seus boxers.

-Ai jesus. - só de ouvir aquela espécie de rugido fiquei logo ainda mais feliz do que já estava e então quando elea me meteu a mão dentro dos boxers, ia morrendo.

Sorri triunfante ao vê-lo satisfeito com a minha mão dentro dos seus boxers e massajei o seu membro com movimentos de vai-vem de seguida. - Diz-me que tens o que precisamos... - pedi num gemido.

-Tenho... - gemi ao seu ouvido - Algures... - procurei no bolso dos calções caídos a meu lado - Aqui. - abanei o preservativo no ar e passei-lho para as mãos.

- Lindo menino. - ri-me contra os seus lábios e peguei no preservativo rasgando a embalagem e colocando-o no seu membro e aproveitando para fazer mais alguns movimentos.

-Ai Pippa maria deixa-me estar dentro de ti. - supliquei retirando a mão dela do meu membro. Sentei-me na bancada com ela ao colo e sentei-a em cima do meu membro.

Ri-me perversamente ao ouvir o seu pedido e deixei-o fazer o que queria e claro que não deixei de gemer quando ele entrou em mim e procurei automaticamente os seus lábios.

Beijei-a desenfreadamente e pus-lhe as mãos na cintura movimentando-a em cima de mim a uma velocidade considerável.

Depois de algum tempo acabamos os dois por atingir o orgasmo ao mesmo tempo. Deixei cair a minha cabeça no seu peito enquanto tentava regular a respiração e olhava para ele com um sorriso nos lábios.

Atingi o orgasmo e deitei-me para trás com cuidado sorrindo também para ela e acariciando os seus cabelos - Isto fica cada vez melhor. - ri-me.

Beijei carinhosamente o seu maxilar e continuei a olha-lo com um sorriso nos lábios. - Somos cada vez melhores... - corrigi-o, brincanco com ele.

-Eu sempre fui bom. - sorri convencido rindo-me - Oh amor... - comecei - Eu tive uma ideia. - fiz uma cara toda esquisita - Eu gostava...hum... de ter uma experiência...

- Que convencido! - ri-me dando-lhe um pequeno murrinho no seu peito. Olhei para ele um pouco desconfiada quando fez aquela cara. - Diz... - pedi.

-Uma experiência... diferente.... - fiz outra vez uma careta ainda mais esquisita que a anterior - A..três. - abri muito os olhos com o que tinha acabado de dizer.

Arqueei o sobrolho sem perceber muito bem o que ele tinha dito, ou talvez a fazer-me de parva. - O que que queres dizer com isso? - perguntei, olhando para ele.

-Tu sabes! - exclamei não querendo ter que repetir tudo outra vez - É só porque é diferente... - encolhi os ombros.

Afastei-me dele e sentei-me em cima da bancada da cozinha, sem o olhar. - Não te dou prazer suficiente? - perguntei olhando o chão.

Sentei-me logo a seguir a ela e abri ainda mais os olhos abraçando-a muito - Não é nada disso parva. - beijei-lhe a bochecha - Olha esquece... esquece está conversa.

Olhei-o desiludida e não disse nada antes que começasse a chorar coisa que não iria fazer mais à frente dele... Sai de cima da bancada e fui para o quarto, ter com Sophie.

Acordei com uma ligeira dor no braço. Sentei-me na cama e esfreguei-o por um bocado conseguindo aliviar a dor. Levantei-me e fui a correr para o quarto de Sophie assim que a ouvi resmungar. Peguei-a ao colo e mudei-lhe a fralda enquanto brincava com ela e lhe dava muitos miminhos. Peguei na espreguiçadeira com a outra mão e fui para a cozinha. Coloquei a bebé na espreguiçadeira e pus-me a preparar um pequno almoço todo pipi. Ouvi o som da campainha e achei estranho pois ainda era relativamente cedo. Abri a porta e deparei-me com um rapaz mais ou menos da minha idade que não vinha nada feliz.
-E tu és? - perguntei confuso.
-Danniel. - entrou-me pela casa a dentro o que me irritou profundamente - Estou aqui para ver a minha filha.

Acordei com o som da campainha e depois ouvi vozes, que não me parecia ser só Matt, mas não conheci a outra voz.
Vesti-me rapidamente e desci as escadas, mas acabei por parar a metade ao ver Danniel no meio da sala. Isto não podia estar a acontecer... ele não podia ter vindo...
- Philippa! - sorriu abertamente para mim e eu continuei sem dizer nada e caminhei até Matt.
- Não sei o que fazes aqui, pensei que tivesses percebido que o que havia entre nós acabou. - murmurei secamente.

Olhei-o completamente com cara de estúpido e fiquei sem reação e nem tive tempo pois Pippa desceu as escadas. Tirei Sophie da espreguiçadeira que entretanto tinha começado a chorar e segurei-a contra o meu peito - Aqui o Danniel está a dizer que a minha Sophie é filha dele, é verdade? - sublinhei bem o minha.

Suspirei, ao ouvir a pergunta de Matt. Já tinha percebi que o Danniel tinha vindo para tentar estragar tudo o que tinha conseguido construir longe de Londres, sítio onde não era feliz.
- Óbvio que não, Matt. - respondi à sua pergunta.
Virei-me para Danniel e olhei para ela com cara de estúpida e ao mesmo tempo uma cara chateada. - Podes fazer o favor de sair da minha casa? - pedi.