Casa dos Pais Grant

Relembrando a primeira mensagem :

Enterrei a minha cabeça no pescoço dela assentindo.
-Obrigado - murmurei deixando-me ficar abraçado a ela até ouvir Chris a chorar de uma forma birrenta. Afastei-me olhando-o e fui-me sentar à frente dele e agarrei-o sentando-o ao meu colo. - que é que se passa? - perguntei vendo-o a chorar baba e ranho e ele começou a falar à bebé. - Tem calma bebé - pedi embalando-o e acalmando-o.

Continuei a acariciar a sua mao quando ele se calou, olhando.o e vendo que o seu olhar se dirigia para a porta. olhei para o bebe e depois para ele e beijei.o, sorrindo - eu sei amor e tu tambem es o pai dele, ele gosta muito de nos - encostei a minha cabeça a dele e desviei.me na cama para cabermos eu, ele e o bebe deitados.

Sorri-lhe quando me beijou e baixei o olhar para Chris deitando-me também mas deixando a cama um bocadinho inclinada.
-Talvez ele tenha sido a melhor coisa nisto tudo. - concentrei-me só a olha-la.

- sim, acho que no fim foi - sorri para ele e fiquei a mira.lo - gostas mesmo do chris como se fosse teu, nao gostas ? - perguntei baixinho apesar de nao ser por maldade. eu sabia que ele gostava do chris, muito mesmo.

Assenti apertando Chris contra mim mas com cuidado porque ele era muito frágil.
-Ele não é "como se fosse" é mesmo meu - disse dando-lhe um beijinho na cabecinha.

Sorri e encostei a cabeça ao seu ombro, tendo cuidado para nao apertar o bebe no meio de nos - ele é nosso e ninguem o vai tirar - disse, fechando os olhos e voltando a abri.los para nao adormece.lo - tenho de sair daqui rapido - suspirei - tenho teho

-Eu vou tratar das coisas da segurança social - olhei-a - podes ficar descansada - disse. -Tens que te curar rápido - disse-lhe - eu saí daqui rápido e arrependo-me - admiti com um suspiro e olhei para Chris tocando-lhe na bochecha.

- ainda tens dores ? - perguntei, pousando a mao nos seus abdominais e acariciando.os por cima da camisola - eu gostava de ir contigo, nao sei se o meu passado vai ajudar mas pelo menos podem ver isso como um bonito acto - encolhi os ombros - eu curo rapido, vou fazer tudo o que o medico diz - sorri

Estremeci quando a sua mão foi parar à minha barriga e assenti fazendo uma careta.
-Sim - suspirei fechando os olhos por momentos, sentia-me cansado mas não ia adormecer agora, só quando Chris fosse embora. - Assim... quando estiveres boa - disse com medo que o viessem buscar antes disso.

- Desculpa - afastei a mao, subinda.a para o seu peito - eu vou curar rapido e mesmo que nao cure, posso sempre pedir que a segurança social venha aqui ter comigo e falo no caso, pedimos ao advogado que trate de tudo. nao podem dizer que nao, temos condiçoes e tratamo.lo com todo o amor - acariciei o seu braço

Olhei para Chris e para ela e acabei por suspirei desistindo e fechando os olhos.
-Mas e se disserem não? - perguntei - Eu não quero ficar sem ele - voltei a abrir os olhos e rocei o meu nariz na bochecha dele.

- nao penses ja no nao, nos vamos lutar por ele amor - disse seriamente - luta pelo que queres e se queres que ele fique connosco, nao vais poder desistir - beijei.lhe a cabeça - nao te martirizes ja com isso, ate podem dizer logo que sim - acalmei.o - e ele esta aqui e nao vai embora

Assenti a tudo o que ela dizia. Ela tinha razão, nós tinhamos uma casa óptima, apesar de sermos novos a Ger disse que eu é que era o pai por isso era mais uma coisa a meu favor, mas depois havia aquelas coisas todas que tinha acontecido, agora até a policia sabia. Suspirei voltando a assentir e fechei os olhos novamente e infelizmente desta vez adormeci.

Voltei a beijar.lhe a cabeça e acariciar os seus cabelos quando ele fechou os olhos encostado a mim. ambos tinham adormecido, o bebe pequeno e o brande. sorri e fiquei a olha.los, adormecendo pouco tempo depois a pensar em tudo, nao podiamos ficar sem ele.

3 Semanas depois.
Atirei-me para a cama depois de ter colocado Chris a dormir no berço e espreguicei-me todo sentindo os meus ossos a estalar um por um. Suspirei com um sorriso e do nada Ger aparece-me à frente a gritar. Arregalei os olhos e sentei-me na cama também com um grito.

Finalmente em casa depois de tres semanas no hospital, ja so tinha uma ferida no sitio onde aquele grande corte estava. respirei fundo ao sentir aquele ambiente familiar e subi depois de keith porque ele ia deitar o chris que dormia. sorri e ouvi um grito, fazendo.me subir a correr, vendo keith sentado na cama muito assustado a olhar para o nada - keith - aproximei.me, batendo.lhe na bochecha devagar e virei.o para mim, colando os nossos labios como sempre fazia quando ele estava assim e sentei.me no seu colo ate o sentir a agarrar.me e a corresponder completamente.

Desta vez senti o meu corpo voltar ao normal algum tempo depois de sentir os seus lábios nos meus, mas acabei por corresponder endireitando-me e puxando-a para mim e quando a larguei engoli em seco olhando em volta e enfiando depois a cara nas suas mamas.

- tem calma - murmurei, abraçando.o e acariciando os seus cabelos quando ele escondeu a cara no meu peito - ja a tanto tempo que nao fazias isso - ri.me, beijando.lhe a cabeça e segurei nas suas bochechas, voltando a beija.lo - tenho saudades de fazer amor contigo

Sorri quando ela me levantou a cara e beijei-a segurando-lhe na bochecha.
-Eu também - disse puxando-a mais para e abrindo um olho só mesmo para ver se Chris estava a dormir.

Mordi.lhe o labio e levantei.me, indo trancar a porta e a meio do caminho fui logo despindo a roupa mas fazendo movimentos sexy's só para o provocar - entao o que me diz de matarmos um bocadinho as saudades agora e depois experimentar a casa nova - sugeri, voltando a sentar.me no seu colo e começando a desapertar a sua camisa devagar

Olhei para todos os seus movimentos agarrando nela quando voltou para o meu colo -Acho óptimo, até podiamos matar lá mais saudades - disse beijando-a durante mais um pouco e começando a descer os meus lábios ao seu pescoço.

- hmhm - disse contra os seus labios, sorrindo - podemos matar todas as saudades na casa nova, e podes fazer tudo o que quiseres - murmurei ao seu ouvido, passando as maos pelo seu peito e arrancando.lhe o resto da camisa

-Ainda bem - disse mandado a camisa para longe e sentindo o meu membro todo apertadinho ali em baixo. - Demasiado tempo sem isto - murmurei tirando-lhe a camisola dela e tendo todo o cuidado em lhe beijar as feridas quase fechadas.

- demasiado mesmo - concordei, beijando o seu ombro ao mesmo tempo que desapertava as suas calças. - ai ai - murmurei ao ver o seu membro ja a sobressair nos seus boxers

-Não é ai ai, é tira - disse eu mesmo tirando os meus boxers e mandando-os para longe dali. Passei as mãos pelas suas costas à procura do seu soutien e quando o encontrei tirei-o colocando-o no chão e levando logo uma mão lá.

Ri.me, puxando.o para a cama e eu propria tirei a minha tanga e levei a mao ao seu membro, massajando.o como ele fazia com o meu peito - keith - gemi - primeiro sem tortura - pedi, desejosa de o sentir. era como se fosse a primeira vez, estava tão ansiosa