Quarto da Agnes

- Nem te atrevas a fazer isso... - disse, ele estava maluco só podia. - E calei-me... faz o que quiseres... sou toda tua... - sussurrei.

- Eu sei que és minha - sorri maliciosamente e dei-lhe um beijo nos lábios. Saí da cama e destranquei a porta, saindo e trancando, só para assustá-la.

Dei-lhe também um beijo nos lábios mas ele logo se afastou, ouvi a porta abrir e fechar. - Mike. - chamei. - Vou matar-te, anda aqui!!! - gritei.

Ri-me ao ouvi-la. - Falas mais uma vez e eu tapo-te a boca Agnes Moore! - gritei e fui até à sala. - Will!!!!!! - chamei. - Oh paneleiro, eu lamento que estejas a foder mas eu preciso de ti agora. - burro -.-.-.-...-.-.-.-.- - OH PANELEIRO DE MERDA!!!!!! - fiz cara de amuado e fui à procura do que queria na cozinha. Entrei na mesma depois de muitos enganos. Diz que tens vinho tens de ter vinho. - Vinho Branco, caro amigo! - disse quando encontrei o vinho no frigorifico. Peguei em 4 cubos de gelo e meti num copo largo mas pequeno. Meti lá o liquido e sorri maliciosamente abanado no copo nos meus olhos. Voltei a subir e destranquei a porta, trancando depois de entrar. Fui atá ela abanando o copo fazendo o gelo bater um no outro e no copo também. Ajoelhei-me com a pena em cada lado da sua barriga e baixei-me para beijá-la. Bebi um gole do vinho. Estava mesmo fresco. Dei-lhe beijos frios no seu pescoço, pois os meus lábios agora estava gelados. - Abre a boca. - disse e quando o fez deitei o liquido na sua boca pela minha.

Revirei os olhos ao que ele disse, que nem se atrevesse a tapar-me a boca, já me bastava as mãos e os olhos. - Ai ai ... - disse para mim enquanto o tempo passava e ele nunca mais voltava. - Onde foste? - perguntei assim que ele voltou e logo o senti novamente em cima de mim, aiiii só queria tê-lo dentro de mim mais uma vez... Arrepiei-me toda com os seus beijos frios no meu pescoço e abri a boca sentindo logo vinho cair na mesma. Engoli-o e passei a língua lentamente pelos lábios saboreando o resto. - Mike quero que estejas dentro de mim agora... - murmurei e arqueei o meu corpo contra o seu. - E solta-me por favor...

- Shh... - beijei-a descendo pelo seu pescoço - Foi a ultima vez que te avisei para te calares, entendido? - murmurei - Mais vinho?

- Está bem... - retribui o beijo aproveitando para lhe morder o lábio e gemi levemente. - Sim... - sussurrei e abri novamente a boca.

Abanei o copo e pus um pouco na minha boca beijando-o e deixando-o correr para a sua. - Mais? - perguntei e tirei o seio que estava mais londe de mim, o esquerdo, do sutiã. Fiz os meus dedos rodearem-no e apertaram-no puxando-o levemente.

Beijei-o e lambi a sua boca para saborear o sabor do vinho. - Não... - disse, não queria ficar bêbada, sei que era pouco vinho, mas mesmo assim... Mordi o lábio e gemi ao sentir as suas mãos nos meus seios. - Quanto tempo vai durar esta tortura? - perguntei.

- A sério que não te calas? Estou a ficar exasperado Agnes - suspirei e pousei o copo na mesa de cabeceira. Sentei-me no banco debaixo da janela e suspirei olhando a rua.

- Desculpa... - pedi e senti ele afastar-se. - Anda lá continuar... prometo que me calo... só vais ouvir gemidos... - disse.

- Pois vais te calar - tirei o pano que protegia o travesseiro e tapei-lhe a boca. - Nem penses e gritar, gaja, se não irei castigar-te, a sério - ameaçei.

Mordi o interior da bochecha quando ele me tapou a boca e deixei escapar um gemido para o provocar.

- Isso não é gritar - ri.me e deitei-me ao seu lado pegando novamente no copo. Pus um gole de vinho na boca e deitei-o o seu umbigo, lambendo-o de seguida. Pus um cubo de gelo a boca e deixo cair entre os seus seios, fazendo-o deslizar até ao seu umbigo. - Não te mexas, se não queres a tua cama nova cheia de vinho. - Disse e lambi-lhe do umbigo até por entre os seios. Olhei-a e beijei-a voltando para baixo e chupando o seu mamilo esquerdo.

Revirei os olhos mentalmente e encolhi a barriga ao sentir o frio do vinho e do gelo em contacto com a minha pele, gemi várias vezes ao sentir a sua língua mais uma vez e contorci ligeiramente o meu corpo tentando não me mexer.

Retirei-lhe o lençol da boca e beijei-lhe os lábios - Fica calada... - pedi e massajei os seus seios indo para sul. Abri as suas pernas a retirei-lhe as cuecas. Beijei-lhe as virilhas brincando com os seus pêlos púbicos com o dedo.

Fiquei calada tal como ele pediu e da minha boca não saia mais nada a não sei gemidos, abri mais as pernas e arqueei ligeiramente o meu corpo.

Levei a minha lingua ao seu clitoris e comecei a estimulá-lo com a mesma enquanto a puxava mais pela anca.

- Mike... - gemi o seu nome ao sentir a sua língua e levantei mais o meu corpo para que ele me tocasse mais. Só queria que ele me soltasse e me tirasse a porcaria do vestido dos olhos. Queria tocar nele também e olhá-lo nos olhos enquanto ele me fazia aquelas coisas.

Olhei-a quando gemeu o meu nome e sorri satisfeito voltando com a boca à sua intimidade. Chupei, dei beijinhos e penetrei-a o mais que pude com a lingua. Passei a minha mão pela sua barriga, até chegar a um dos seus seios e apertei-os gemendo e chupando os grandes lábios da sua zona. Com a mão livre, penetrei-a com dois dedos e fi-los rodar enquanto os movia para a frente e para trás e a minha lingua ocupava-se do clitóris.

Mordi muito fortemente os lábios ao sentir a sua boca na minha intimidade e gemi cada vez mais devido ao que ele estava a fazer-me. Arqueei ligeiramente o corpo sentindo arrepios de prazer percorrer o mesmo. - Solta-me... - pedi num sussurro e gemi mais quando pouco tempo depois me vim.

Sorri-lhe satisfeito quando se veio e subi com beijos pela sua barriga e beijei-a apaixonadamente. - Se não te tivesses vindo eu não soltava - fiz um olhar matreiro apesar de ela não ver. Retirei-lhe o vestido dos olhos e sorri-lhe quando os nossos se encontraram. Beijei-lhe o nariz e desprendi-a.

Retribui igualmente o beijo e sorri. - Sim sim... - ri-me mais e mordi o lábio quando me destapou os olhos. - Já tinha saudades de te ver... - assim que as minhas mãos ficaram livres puxei-o mais para mim e meti as mãos por baixo da sua camisola fazendo-as percorrer todo o seu tronco.

- Já? - ri-me - És tão tonta - disse e deitei-me em cima dela beijando-a equanto sentia as suas mãos no meu tronco - Por acaso também tinha saudades que me tocasses... - ri-me safadinho.

Ri-me e dei-lhe muitos beijos na boca descendo de seguida até ao seu maxilar. - Ai tinhas? - mordi-lhe o lábio e passei mais as mãos despindo-lhe de seguida a camisola e olhando maliciosamente para o seu corpo tão apetecível.