Quarto de Will Grant

- Quarenta. - corrigi rindo-me - Não vai fazer sexo se quer. - disse com um encolher de ombros. Fechei os olhos quando passou os lábios pelo meu pescoço e sorri - Assim tinhas netos sem teres o cabelo branco. - suspirei baixinho e estiquei o pescoço todo para que ele chegasse a este melhor.

-Nunca, vou pô-la num colégio de freiras - disse baixinho indo para cima dela, abrindo-lhe as pernas com um sorriso malandro. Rocei os meus lábios no pescoço dela e fui subindo até aos seus para a beijar. - Ter o cabelo branco vai ser fixe - murmurei passando as pontas dos dedos pelas suas pernas, mordiscando-lhe o lábio.

- Credo. - disse com uma careta quando o Will falou em pôr a Kath num colégio de freiras. Abanei a cabeça quando o vi a fazer um sorriso malandro e engoli em seco quando passou os dedos pelas minhas pernas, voltando a deixar-me toda arrepiada. Fechei os olhos por um bocadinho e suspirei, deixando-o a morder-me o lábio inferior - Will. - tentei que saisse em tom de repreensão mas acabou por parecer mais um gemido que outra coisa.

Eu adorava deixa-la assim, podia ser o meu hobby favorito se não tivéssemos que sair da cama. Rocei os meus dentes no seu soutien e puxei-o, levando as mãos lá atrás para o tirar. Atirei-o para o chão, tentando cuidado para não acertar na kath e passei os lábios pelas suas mamas tirando-lhe as cuecas, com cuidado para não as rasgar.

Deixei-me ficar sossegada quando senti os seus dentes a passar pela minha pele e olhei para o lado enquanto me ria para ter a certeza que a Kath não levava com o meu sutiã em cima. Mordi o lábio inferior quando senti a sua boca a passar-me pelo peito e as mãos dele a tirar-me as cuecas - És tão mau. - disse com um beicinho - Adoras provocar-me.

-Sou tão bom, diz lá - levantei a cabeça na sua direcção e roubei-lhe um beijo - diz que eu sou bom - rocei o meu nariz no seu, assim como os meus lábios roçando o alto dos meus boxers na sua intimidade que já estava desprotegida. Mordi-lhe o lábio para eu próprio não gemer e coloquei as suas pernas juntas ao meu quadril.

- És mesmo bom. - disse com um sorriso que rapidamente me fugiu dos lábios quando ele se começou a roças no meu corpo. Abanei a cabeça e esforcei-me por me afastar dele e cair na cama - Não não. Porque é que tu me podes provocar e eu não posso fazer nada? - disse com um beicinho enquanto passava os meus dedos pelo peito dele.

-Eu sei sardentinha - ri-me mordendo-lhe o lábio. Revirei os olhos quando se afastou de mim e deixei-me cair na cama olhando para ela - O que é que me queres fazer? - perguntei com um sorriso provocador olhando os seus olhos - Sou todo teu - estiquei os braços para ela - Assim faço-te feliz? - perguntei semicerrando os olhos.

Cheguei-me mais para ele e passei os lábios pelo seu peito despido - Ainda não sei muito bem. - toquei-lhe na testa quando me semicerrou os olhos e mordisquei-lhe o lóbulo da orelha, sorrindo contra a mesma - Alguma sugestão William Alexander Grant? - passei a lingua pelo seu pescoço e estiquei uma perna em cima do corpo dele - Gosto mais de te provocar quando é para passares vergonhas. - ri-me e beijei-lhe o maxilar - Esquece, gosto de te provocar sempre.

Fechei os olhos quando me tocou com um dedo na testa e gemi baixinho quando me mordeu o lóbulo da orelha e ainda disse o meu nome todo, passando as mãos pelas suas costas - Não, tu é que sabes o que fazer quando queres provocar - murmurei baixinho sentindo o meu corpo arrepiar-se enquanto ela passava a língua pelo meu pescoço.

Assenti com a cabeça enquanto sorria e passei os lábios pela orelha do Will - Vou ter de deixar de fazer estas coisas. Vamos casar, temos de ser um casal respeitoso. - forcei-me bastante para me manter séria e não me rir - Temos de ser bem comportados e nada de sexo. - mordi-lhe o pescoço e desci a minha boca pelo seu peito, fazendo um chupão no mesmo - Não é? - não o deixei responder - Sim, pois é. - passei a pontinha dos dedos pelos abdominais dele e sorri

Revirei os olhos com o que ela começou a dizer - não, não é - passando os dedos pelas suas costas devagarinho com um suspiro - para mim o casamento não muda nada - disse baixinho. Nós já éramos praticamente casados, faltava assinar e a festa. - E normalmente o casamento trás sexo, muito sexo - puxei-a pelo rabo esticando a cabeça para chegar aos seus lábios.

Soltei um guinchinho quando o Will me puxou para ele pelo rabo e mordi-lhe o lábio inferior, puxando o mesmo de seguida com os meus dentes - Não trás não, trás uma vida de calma e tranquilidade e de pessoas respeitáveis para os seus filhos e vizinhos. - disse com um ar muito sério enquanto olhava para ele. Desci a minha boca até ao pescoço dele e rocei-me levemente em cima do seu membro.

Ri-me com o seu guincho e toquei-lhe nos lábios por causa dos outros, não estávamos em nossa casa, não podíamos fazer o barulho que quiséssemos -Então espero ser um casal diferente contigo. - disse de olhos fechados, sentindo a sua boca no meu pescoço e logo de seguida o seu corpo a roçar-se no meu. Gemi baixinho apertando-lhe as pernas e levantei a cabeça, começando eu a beijar o seu pescoço.

Mordi-lhe o dedo quando mo passou pelos lábios e semicerrei os olhos enquanto o olhava. Assenti com a cabeça e suspirei assim que desceu as mãos para as minhas pernas e as apertou - Nós já somos um casal diferente. - murmurei com um sorriso enquanto esticava o pescoço à medida que ele me beijava o mesmo.

-Pois somos - murmurei mordiscando-lhe o pescoço e fiz o chupão no mesmo, sorrindo por ter ficado bem marcado. Iam precisar de muita base para o tapar, mas ela também fazia. Passei uma mão pelo seu pescoço subindo até à sua nuca, puxando-a mais baixo para conseguir beijar os seus lábios e com a outra levei a mão à zona mais sensível de uma das suas pernas.

- E eu amo-te muito. - disse com um sorriso. Olhei para baixo quando me fez um chupão e semicerrei os olhos - William Grant. Vou ter de trabalhar depois do natal e vou toda marcada. - mordi-lhe o maxilar com força mas rapidamente deixei de resmungar quando ele me tocou na perna, fazendo-me ficar toda arrepiada pela maneira como o fazia - Will.. - suspirei baixinho.

-Eu também te amo, muito - disse baixinho, de olhos fechados, com os meus lábios quase encostados aos seus. Ri-me quando a ouvi dizer que tinha que trabalhar depois do natal - temos muita pena, que eu também tenho e já estou um dalmata - brinquei mordendo-lhe o queixo assim que me chamou - eu sei sardentinha - disse assentindo. - tu também me deixas maluco.

- Eu sei. - disse com um sorriso. Ri-me quando ele disse que parecia um dálmata e mordi-lhe o pescoço, puxando-lhe a pele - Ainda vais ficar mais dálmata agora que falaste nisso. - pisquei-lhe o olho. Voltei a fechar os olhos e mordi o lábio inferior, remexendo-me em cima dele para tentar que ele me deixasse as pernas - As minhas pernas.. Will Alexander Grant, odeio-te tanto.

-Não faz mal, problema deles - murmurei mordendo o lábio para calar um gemido, que acabou por sair, quando ela se remexeu em cima de mim por causa das minhas mãos nas suas pernas - shh - toquei-lhe um dedo nos lábios e olhei-a - não digas isso, eu amo-te - puxei-a pela nuca para a beijar de novo.

- Ainda bem, isso quer dizer que posso deixar as marcas que quiser. - disse com um sorrisinho. Mordi-lhe o dedo quando mo passou pelos lábios e olhei-o nos olhos - Tu sabes que eu te amo. - murmurei antes de o beijar quando me puxou para ele e voltei a roçar-me em cima do seu membro, puxando-o mais para mim - E eu também gosto de te provocar.

Ri-me com o seu sorriso e beijei-a de novo assentindo - também eu posso fazer as marcas que quiser - murmurei e assentindo com a cabeça - eu sei - murmurei - e tu também sabes que eu te amo - disse baixinho, continuando a beija-la. Gemi deixando a cabeça cair na almofada e assentindo com a mesma apertando-lhe a cintura - muito, tira-me é os boxers de uma vez.

- Não sei se podes. - disse com um sorrisinho quando ele falou em me fazer marcas. Dei-lhe beijos pelo pescoço e desci a minha mão pelo peito dele, passando as unhas pelos abdominais do Will e descendo-as devagarinho até aos seus boxers - E se não me apetecer despir-te? - perguntei com um sorriso desafiador.

-Sei eu - sorri mordendo-lhe o ombro, mas não fazendo nenhum marca antes que ela se passasse, ou melhor, antes que as maquilhadoras se passassem comigo, ou até Paul. Fechei os olhos com um suspiro prazeroso quando senti as unhas passarem pelo meu corpo todo parando na zona dos meus boxers - eu próprio tiro e depois violo-te.

Mordi-lhe a bochecha quando pensei que me ia fazer uma marca no ombro e abanei a cabeça. Ri-me com o que ele disse e continuei a passar a pontinha dos dedos pelo elástico dos seus boxers devagarinho - Não não. Não me vais violar. - passei a palma da mão pelo alto que ele tinha nos boxers, esfregando o mesmo - Não vais tirá-los nem violar-me. - encolhi os ombros com um sorrisinho e mordi-lhe o peito.